segunda-feira, 2 de maio de 2011

Voltando ao blog com um prato excelente.

Olá gastronautas do blog.

Faz tempo que não dou uma atenção ao meu blog. até porque  eu tinha esquecido dele!!!
Mas a partir de hoje voltarei a trazer algumas dicas e receitas pra todos os gastronautas!

A dica de hoje é um prato que fiz esse final de semana!

Ficou incrível a combinação e recomendo...

Bom o prato foi  um espaguete de pupunha e broto de feijão acompanhado de um molho com tomate cereja, cogumelos shitake, e vagens.

a receita é simples..

150g de pupunha já cortada em fatias finas.
150g de broto de feijão

Molho:

50g de tomate cereja cortados ao meio.
50g de cogumelos shitake ou shimeji o que mais lhe agradar.
50g de vagens cozidas e cortadas em pedaços de 2 cm mais ou menos.
Azeite, sal, pimenta, alho, cebola e salsa para temperar.

Modo de preparo:

Ferventar a pupunha e o broto de feijão em água com sal por uns 2 min, escorrer a água e lavar em água fria para parar de cozinhar e separe.

Molho: bater com um mixer ou em um liquidificador os temperos as quantidades fica de sua preferência, eu costumo adicionar alguns tomates cereja e bastante azeite na hora de bater, pois será o nosso molho esse mix de temperos. Faça cerca de meio copo americano desde molho.

Finalização:

Saltear a pupunha e o broto de feijão em azeite, na seqüência adicione os cogumelos, vagens e os tomates cereja. 
em seguida acrescente o molho batido  e deixe apurar por 2 min no Maximo se não o tomate desmancha demais.
e pronto só servir e bom apetite.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Receita de Bolo de Chocolate com Maracujá

Receita de Bolo de Chocolate com Maracujá


Ingredientes

Massa
•1 colher (sopa) de fermento em pó

•3 ovos

•2 xícaras (chá) de açúcar

•1 xícara (chá) de óleo

•1 xícara (chá) de água fervente

•2 xícaras (chá) de farinha de trigo

•1 xícara (chá) de chocolate em pó

Recheio
•3/4 tablete (1700 g) de Chocolate branco picado

•1/2 xícara (chá) de suco concentrado sabor maracujá

•1 caixinha (200 g) de creme de leite mococa

Modo de Preparo
Massa

Bata os ovos na batedeira até que os mesmos dobrem de tamanho. Junte aos poucos o chocolate em pó, o açúcar e o óleo, continue batendo e acrescente a água fervente e a farinha de trigo. Retire da batedeira e misture delicadamente o fermento. Asse em forma redonda de 28 cm de diâmetro por aproximadamente 40 minutos. Retire e deixe esfriar, corte ao meio e recheie. Cubra com a cobertura e leve para gelar.

Dica: molhe o bolo com suco de maracujá adoçado.

Recheio

Derreta o chocolate branco e adicione o creme de leite e o suco de maracujá, mexendo sempre até que a mistura fique homogênea, leve para gelar para adquirir consistência.

Rendimento

16 porções

receita do blog http://www.receitinhas.com.br/ uma otima dica de blog de receitas!

sábado, 2 de maio de 2009

Comida de rua e preservação da cultura alimentar

Nas ruas de São Paulo temos uma variedade de comida de rua. Provavelmente é uma consequência da vida corrida, do pouco tempo para comer.

Encontramos de cachorro quente, churrasquinho grego, espetinhos variados, sanduiches de todos os tipos, pipoca, batata frita, amendoim, churros, yakisoba, pastel até a tapioca. Normalmente os recheios de tapioca encontrados são: leite condensado e coco, queijo e doce de leite. Atualmente só como pipoca dos alimentos de rua (acho que a gente vai ficando mais velha e mais receosa). Vi uma senhora fazendo tapioca e fiquei com muita vontade! Quis tentar um recheio diferente dos vendidos na rua: abóbora com carne seca.Apenas cozinhei a abóbora paulista e adicionei carne seca (previamente cozida e desfiada) e temperos (alho, sal e cominho). Servi com cebolas caramelizadas (corte a cebola em finas fatias e refogue lentamente em óleo e um pouco de sal até dourar e caramelizar) e pimenta!

O termo comida de rua é utilizado para identificar alimentos e bebidas prontos para o consumo, preparados e/ou vendidos nas ruas; em portas de igrejas, escolas, cinemas; em tendas, que se espalham por praias, praças e outros lugares públicos. Sempre muito apreciados por pessoas de todas as classes, esses alimentos são comercializados por vendedores ambulantes, em todas as partes do mundo.

Estudos realizados na América Latina estimam que, em grandes centros urbanos, entre 25 e 30% do orçamento familiar são gastos no consumo de alimentos categorizados como comida de rua.
Os produtos oferecidos variam nos diferentes países/regiões e culturas e, por isso, destacam-se sob o ponto de vista turístico, pois comumente são considerados emblemáticos e apreciados pelos viajantes.

No Brasil: uma herança dos escravos

A partir de meados do século XVIII, com o crescimento da população e da economia, os escravos passaram a ser utilizados nas cidades em funções distintas daquelas a que se haviam dedicado até então. Os escravos de ganho eram empregados ou alugados por seus senhores para produzir, vender ou prestar serviços a terceiros. Para complementar o orçamento doméstico de seus senhores, escravas - principalmente aquelas que moravam em Salvador e Rio de Janeiro - saíam da cozinha para as ruas, levando comidas feitas em casa: eram vendedoras ambulantes, que percorriam as cidades com tabuleiros, vendendo beijus, cuscuzes, bolinhos e outras iguarias.

Em Salvador, cabe destacar a comercialização do acarajé, iniciada no período escravagista, com as escravas de ganho. A prática é herança trazida pelos negros da costa ocidental da África, onde as mulheres realizavam um tipo de comércio ambulante de produtos comestíveis. Em chão brasileiro, essa atividade permitiu às mulheres escravas, muitas vezes, além da prestação de serviços a seus senhores, a garantia do sustento de suas próprias famílias.
Às vezes nos sentimos órfãs, porque trabalhamos sozinhas com nosso tabuleiro, de sol a sol, expostas ao frio, ao calor e mesmo à violência. Mas somos mulheres negras e perseverantes: se não vendemos hoje, venderemos amanhã. Somos um símbolo de resistência desde a escravidão.

Comida de rua: a proliferação

O gradual empobrecimento da população dos países em desenvolvimento fez proliferarem o consumo de alimentos preparados e vendidos em logradouros públicos. O hábito cultural já era muito popular: barraquinhas de sardinha, em Portugal; de chás, na Índia; de crepes, na França; de acarajé, cachorro-quente, beiju, churrasquinho, queijo de coalho, tacacá, pastel e frutas, no Brasil. Determinados alimentos são preferencialmente consumidos no segmento ambulante e a pressão socioeconômica acentuou o fenômeno, inicialmente em certos locais, hoje de Norte a Sul do País.

Com o aumento do desemprego, a venda de comida de rua tornou-se, para muitos brasileiros, a única oportunidade de trabalho, o que explica o elevado contingente de vendedores ambulantes. Para muitos consumidores, a comida de rua constitui-se na melhor forma de alimentar-se fora do lar, principalmente pela praticidade e pelo preço reduzido desses alimentos. O sucesso do comércio ambulante também pode ser atribuído à isenção de impostos, à liberdade de escolha dos alimentos a serem comercializados, à flexibilidade no horário de trabalho e ao baixo capital demandado para a implantação da atividade.
A limitada oferta de trabalho leva a população a buscar alternativas econômicas como o comércio informal de venda de alimentos. A venda de alimentos nas ruas é uma característica do estilo de vida de países com alto índice de desempregados, baixos salários, oportunidades de emprego limitadas e rápida urbanização.

Comida de rua: os riscos

Os alimentos vendidos nas ruas podem, porém, representar um problema de saúde pública, já que muitas vezes são preparados e vendidos sem as adequadas condições de higiene, podendo colocar em risco a saúde do consumidor. A ausência de água potável ou de refrigeração dos alimentos, as práticas inapropriadas de manipulação e a falta de áreas adequadas para descarte do lixo são alguns dos fatores que podem favorecer a contaminação e deterioração dos produtos.
Hoje, sabemos que os alimentos se deterioram, conhecemos os processos e detemos as técnicas que podem ser empregadas para minimizar os riscos. Se a atividade turística deve se fundamentar no conceito da sustentabilidade e se a comida de rua é um atrativo/produto turístico por revelar a cultura alimentar local, despertando sensações e interesse nos viajantes, faz-se necessário implementar ações que possibilitem a produção de alimentos que sejam seguros ao mesmo tempo que expressem o modo de fazer enraizado nos costumes populares, ações que resultem na valorização desses trabalhadores, a partir da apropriação e ressignificação cultural de suas práticas alimentares

Falta de fiscalização faz da comida de rua um risco

no Brasil, essa alimentação preocupa médicos

Na hora do almoço, paulista troca a refeição convencional por um cachorro-quente, na região dos Jardins, em São Paulo; sanduíches vendidos por ambulantes podem causar doenças alimentares
O McDonald's é o primeiro local a ser atacado em manifestações antiglobalização e alvo da maior parte das críticas em relação à padronização do gosto.
Mas, no mundo todo, cada vez mais gente vai atrás do mesmo Big Mac e de batatas fritas que estabeleceram um padrão único de sabor e, por que não, de beleza.No começo do ano, a rede americana sofreu um ataque mais contundente do que a depredação de suas lojas com a publicação do livro "Fast Food Nation" (Nação Fast Food, editora Houghton Mifflin, US$ 25), do jornalista Eric Schlosser.A crítica de Schlosser não se limita ao McDonald's, mas a maior parte dos ataques se referem diretamente à cadeia. O McDonald's não se pronuncia a respeito do livro.Em dois aspectos, Schlosser alimenta o medo de comer fast food: ao analisar o aumento da obesidade e a maneira como se comporta a indústria da carne nos EUA.
Desde os anos 70, as porções servidas nos restaurantes de fast food foram se tornando maiores, e uma refeição padrão sofreu um incremento calórico significativo.Para Schlosser isso implica perda para os EUA. "Somente o gasto anual com obesidade é hoje o dobro do total de impostos recolhido pela indústria de fast food".

Os perigos da carne

Segundo o livro, no começo do século 20, o hambúrguer era considerado "comida de pobre", feito de carne podre -cheia de conservantes- e arriscado de comer.
A White Castle, primeira rede americana de hambúrgueres, teve muito trabalho para tirar a imagem negativa dos sanduíches.Hoje, o americano médio come três hambúrgueres por semana. Mas quem vê as cozinhas altamente tecnológicas com grelhas capazes de fritar hambúrgueres congelados em poucos segundos não imagina que possam existir problemas com aquela carne.
A realidade é diferente.A maior parte da produção de carne dos EUA está centralizada em 13 empresas processadoras, que passaram a trabalhar num ritmo intenso para atender às redes de fast food.
Schlosser destaca que a pouca fiscalização por parte do governo americano, mantida pelo lobby republicano, deixa essas empresas vulneráveis à contaminação, sobretudo por fezes.Ainda hoje, estômagos e intestinos são tirados do boi à mão, num ritmo de 60 animais por hora.

Se o trabalho não for bem feito, o conteúdo das tripas pode vazar sobre a carne, contaminado-a com uma série de bactérias causadoras de doenças, como a salmonela e a Listeria monocytogenes.O maior perigo é a contaminação pelo E. coli 0157:H7, uma bactéria que, em crianças, pode levar à morte. Um único animal infectado por E. coli pode contaminar 14,5 mil quilos de carne moída numa fábrica processadora, e um único hambúrguer de um restaurante de fast food contém carne de dúzias de animais diferentes.Para matar a bactéria, é preciso fritar a carne a uma temperatura superior a 74C. A maior parte dos restaurantes de fast food, inclusive o McDonald's no Brasil, implantaram essa rotina. Mas a fiscalização fica por conta dos funcionários.

Dieta empobrecida

Os brasileiros que trocam sua dieta tradicional pelo fast food têm de enfrentar os problemas da insegurança alimentar e da obesidade.Uma pesquisa realizada entre 1996 e 1997, coordenada pela Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, revelou que a alimentação do brasileiro está cada vez mais calórica e com menos qualidade.O professor Carlos Monteiro, da Faculdade de Saúde Pública da USP, explica que isso se dá porque a dieta baseada no fast food tem menor valor nutricional do que a considerada básica do brasileiro, que inclui arroz, feijão, vegetais frescos, frutas e produtos animais em pequenas quantidades.Para ele, quem se alimenta de fast food corre o risco de "aumentar exageradamente a participação de gorduras prejudiciais à saúde na dieta".

Com relação à insegurança alimentar, pesa o fato de haver um grande mercado informal de alimentação. No Estado de São Paulo, a fiscalização da comida é feita pelos municípios.Na capital, a prefeitura, responsável por fazer a inspeção alimentar, não pode fiscalizar ambulantes, uma vez que, por lei, toda a comida de rua deveria ser reprimida. Isso não acontece na prática.Para trabalhar com uma hipótese mais realista, a atual gestão está propondo mudanças na legislação para que possa ter mais controle sobre a situação. Enquanto não há mudanças, comer na rua é um risco.Nesse contexto, as cadeias de fast food, os bares e os restaurantes que vendem sanduíches são mais seguros.

Não existem dados concretos sobre o tamanho do mercado informal de venda de alimentos no Brasil. Mas é possível ter a dimensão do problema ao analisar um best-seller da comida de rua: o cachorro-quente.Cachorro de quente ruaA grande São Paulo possui cerca de cinco mil "dogueiros" motorizados, segundo a Adamesp (Associação dos Dogueiros Autônomos Motorizados do Estado de São Paulo). E aí não se computam os carrinhos de rua.Apenas os "dogueiros" motorizados vendem aproximadamente 50 mil cachorros-quentes por dia, segundo uma estimativa "por baixo", do presidente da Adamesp, Matusalém Mateus Gregório da Silva.Para Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, comer cachorros-quentes nesses carrinhos que não são fiscalizados é um risco."A água da salsicha é um caldo de cultura de uma série de bactérias -como a salmonela, a shigela e o estafilococo- que podem causar intoxicações alimentares. O mesmo vale para a maionese", diz. "Isso sem contar os possíveis problemas com o mal cozimento da salsicha, que podem causar cisticercose ou toxiplasmose."Ele ressalta que a armazenagem precária e a falta de higiene na manipulação dos alimentos podem originar outras doenças, como a hepatite.A Adamesp sabe dos perigos alimentares que cercam o cachorro-quente. "Estamos buscando a regulamentação para acabar com esses problemas. Nós orientamos os associados da Adamesp no cuidado com a higiene e com a armazenagem de produtos, por meio de cursos", afirma Silva. Porém, só 1.500 "dogueiros" são associados da entidade.Já existe uma lei em tramitação na Câmara dos Vereadores de São Paulo para regulamentar a profissão de "dogueiro" motorizado, mas, segundo Silva, o projeto está parado desde a administração Pitta.Em matéria de alimentos de rua e segurança alimentar, contudo, ainda há muito o que regulamentar. Para um especialista no assunto, o professor da UFRJ Renato Maluf, devem ser adotadas medidas até mesmo para desestimular o consumo de fast food.Segundo ele, uma saída seria a oferta, pelas administrações municipais, de alternativas de alimentação de qualidade e baixo preço -os chamados restaurantes populares.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

ESCABECHE DE SARDINHA

ESCABECHE DE SARDINHA



INGREDIENTES

2 Unidades Sardinha
½ Unidade Pimentão Vermelho
1 Unidade Cebola
1 unidade Tomate
20 gramas Azeitona Verde
10 gramas Salsa
2 folhas Louro
3 dentes Alho
Sal
Pimenta-do-Reino
60 ml Azeite
50 ml Vinagre
1 unidade Iimão


MODO DE PREPARO


1. LIMPE AS SARDINHAS E FAÇA FILÉS E TEMPERE COM SAL E LIMÃO.
2. CORTE OS VEGETAIS EM TIRAS.
3. EM UMA PANELA DE PRESSÃO FAZER CAMADAS COM OS VEGETAIS, OS FILÉS E OS TEMPEROS, COMEÇANDO PELOS VEGETAIS.
4. MISTURE O AZEITE E O VINAGRE (ou vinho branco) E REGUE AS SARDINHAS.
5. TAMPE A PANELA E LEVE AO FOGO MÉDIO.
6. APÓS COMEÇAR A PRESÃO, DEIXE COZINHANDO POR CERCA DE 10 MINUTOS, DESLIGUE O FOGO.
7. DEIXE ESFRIAR COM A PANELA TAMPADA.



Pode ser servido quente ou frio....

Porção individual. Para grande quantidade é só dobrar o número de ingredientes.

Delícias que vem do mar

Delícias que vem do mar


Encontrados de diversas maneiras na culinária, os frutos do mar são geralmente utilizados em pratos requintados e elaborados, além de estarem presentes em pratos da culinária nordestina e oriental
Se você é um dos apreciadores do delicioso sabor dos frutos do mar veja a matéria a seguir.


Classificação


Os frutos do mar estão divididos em duas classes principais: moluscos e crustáceos. Os moluscos apresentam conchas (valvas) ou não. Podem ter uma ou duas conchas, são eles: ostras, mexilhões, vieiras, mariscos, vôngoles, polvos e lulas. Os crustáceos possuem uma carapaça dura, são eles: lagostas, lagostins, siris, caranguejos e camarões.


Propriedades nutricionais:


São excelentes fontes de ômega 3, que são gorduras que trazem benefícios à saúde, como diminuição do risco de doenças cardiovasculares, normalização dos níveis de colesterol e triglicérides na corrente sanguínea, além de atuarem no sistema imunológico.

Os frutos do mar são ricos ainda em proteínas, vitaminas e sais minerais. Entre eles, podemos citar a vitamina A, as vitaminas do complexo B, vitamina D e E e os minerais como cálcio, iodo, potássio e zinco.

"Os frutos do mar são ricos em proteínas, vitaminas e sais minerais, como vitamina A, vitaminas do complexo B, D, E, cálcio, iodo, potássio e zinco"
Por outro lado, são fontes de colesterol e sódio e por isso devem ser consumidos com moderação. Os frutos do mar possuem um potencial alergênico e são muito suscetíveis a deterioração e contaminação.


Cuidados na hora da compra e consumo:


Na hora da compra, a menos que sejam comprados diretamente de onde foram pescados, os frutos do mar devem ser provenientes de lugares que possuam um rigoroso controle de qualidade. Exceto caranguejos e camarões, os frutos do mar devem ter cheiro característico, cheiro de água salgada, maresia.
Mariscos, mexilhões e ostras devem ser comprados com as conchas fechadas, devem estar brilhantes e com água incolor e límpida nas conchas. Devem estar com cheiro agradável e carne úmida, bem aderente à concha. A cor deve ser acinzentada nas ostras e amarelada nos mexilhões. Após a fervura do cozimento, as conchas que não abrirem devem ser descartadas.

Na compra de camarões frescos, fique atento nos seguintes detalhes: a casca e a cabeça devem estar intactas, a cor deve ser clara e o cheiro agradável. Por ser facilmente perecível devem ser preparados no dia da compra. Se forem congelados, devem estar limpos, sem a cabeça e as cascas, em embalagens hermeticamente fechadas, e devem ser utilizados logo após o descongelamento.
Polvos e lulas frescos possuem a pele lisa e úmida, olhos vivos e salientes nas bordas, carne consistente e elástica e cheiro característico. Escolha os mais claros. Isso indica que estão mais frescos.


Saiba um pouco mais sobre alguns frutos do mar


Ostra: Tem o corpo mole, protegido por uma concha dura, grossa, cinza escura. Possui sabor suave, levemente salgado. A cor da carne pode variar do bege ao cinza e a textura pode ser macia ou firme. Pode ser consumida crua, com suco de limão e pimenta, cozida, ensopada, como moqueca, frita ou grelhada. A ostra é uma boa fonte do mineral zinco.

Mexilhão: Sua concha é de cor negra azulada. Pode ser servido cru, ao vinagrete ou utilizado como ingrediente de algumas preparações como paella e caldeirada.

Polvo: Tem cerca de meio metro, com oito longos tentáculos. Sua carne é saborosa, porém elástica. Em função disso, o cozimento deve ser lento. O polvo também é utilizado no preparo de diversos pratos.

Lula: Está presente em vários pratos, como em moquecas, risotos, lula à dorê, paella, ou somente ao vinagrete. Sua carne é de textura firme.

Lagosta: Considerada como um dos melhores frutos do mar, quando crua tem cor esverdeado-escuro e depois de cozida torna-se vermelho brilhante. Tem cinco pares de patas e pode chegar a pesar 1,5kg. A lagosta é excelente fonte de vitamina B12 e ácido fólico.

Caranguejo: Vive em mangues, tem o corpo protegido por uma carapaça e cinco pares de patas. Pode ser encontrado inteiro, fresco ou já limpo e fora da casca. Como a lagosta e o camarão, o caranguejo possui um pigmento esverdeado chamado astaxantina, que ao sofrer aquecimento, fica vermelho (astaceno).

Camarão: Pequeno crustáceo, muito saboreado em diversos pratos. Existem inúmeras variedades de camarão: branco, cinza, rosa, sete barbas, pistola, entre outros. Pode ser encontrado fresco ou congelado. Na hora da compra, fique atento para a carne que deve ser firme.


Veja as calorias de alguns frutos do mar:


Siri 1 unidade (16g) 15 kcal
Camarão frito pequeno 5 unidades (25g) 39 kcal
Camarão cozido grande 1 unidade (30g) 24 kcal
Ostra 1 unidade (30g) 40 kcal
Mexilhão 1 xícara (200g) 158 kcal
Vieira 1 prato sobremesa (100g) 82 kcal
Marisco 1 prato sobremesa (100g) 186 kcal
Polvo 1 colher de sopa (22g) 19 kcal
Lula cozida 1 pires (100g) 92 kcal
Lula frita 1 pires (100g) 190 kcal
Caranguejo 1 colher de sopa (20g) 17 kcal
Lagosta 1 unidade (100g) 98 kcal
Lagostim 1 unidade (25g) 22 kcal

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Receita do dia..............Moqueca de peixe




Ingredientes:


1 cebola grande em rodelas
sal a gosto
1 colher de sopa de salsa picada para decorar
3 tomates sem sementes, picados
2 colheres de sopa de pirão de tomate
1 pimentão vermelho pequeno em rodelas
1 pimentão verde pequeno em rodelas
2 dentes de alho
1 colher de sobremesa de coentro picado
1 pimenta malagueta picada
200 ml de leite de coco
3 colheres de sopa de azeite de oliva
3 colheres de sopa de azeite-de-dendê
1 colher de sopa de cebolinha verde picada
4 postas de robalo ou cação
suco de 2 limões

Modo de Preparo:


Tempere o peixe com sal e suco de limão. Deixe no tempero por 10 minutos.

Numa panela (de preferência de barro, das que podem ir direto a mesa), misture os azeites de oliva e de dendê.

Aqueça-os e doure o alho ligeiramente.

Retire do fogo, espalhe as rodelas dos pimentões, a cebola e o tomate, formando uma camada.

Polvilhe com o coentro, a cebolinha e a pimenta.

Coloque as postas e espalhe por cima uma nova camada de tomate, cebola e pimentão.

Dissolva o pirão de tomate num copo de água, despeje sobre os ingredientes da panela, tampe e cozinhe em fogo médio por 15 a 20 minutos.

Depois, despeje por cima o leite de coco e acerte os temperos.

Cozinhe por mais 5 a 10 minutos até completar o cozimento.

Retire do fogo, polvilhe com a salsa e sirva imediatamente.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Tabela de conversão de pesos e medidas

Tabela de conversão de pesos e medidas

Muitas vezes as receitas enviadas pelos leitores usam padrões diferentes. Seria muito mais fácil para aqueles cozinheiros de fim de semana usar medidas do tipo "1 xícara de leite" ao invés de "240 ml de leite". Esta seção apresenta quais são os equivalentes domésticos das medidas que exigem uso de utensílios específicos.

Líquidos (leite, água, óleo, bebidas alcoólicas, café, etc.)

1 xícara = 240 ml
1/2 xícara = 120 ml
1/3 xícara = 80 ml
1/4 de xícara = 60 ml
1 colher (sopa) = 15 ml
1 colher (chá) = 5 ml

Chocolate em pó (cacau em pó)

1 xícara = 90 g
1/2 xícara = 45 g
1/3 xícara = 30 g
1/4 de xícara = 20 g
1 colher (sopa) = 6 g

Manteiga (margarina e gordura vegetal)

1 xícara = 200 g
1/2 xícara = 100 g
1/3 xícara = 65 g
1 colher (sopa) = 15 g

Açúcar

1 xícara = 180 g
1/2 xícara = 90 g
1/3 xícara = 60 g
1/4 de xícara = 45 g
1 colher (sopa) = 12 g

Farinha de trigo

1 xícara = 120 g
1/2 xícara = 60 g
1/3 xícara = 40 g
1/4 de xícara = 30 g
1 colher (sopa) = 7.5 g